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terça-feira, 9 de julho de 2013

Curso de Jornalismo da Univás se dedica à formação de estudantes há 25 anos

"O papel da faculdade é abrir para o aluno o leque de oportunidades que a comunicação oferece. Foi ali que consegui entender claramente nosso papel na sociedade e os princípios éticos que devemos seguir”, diz Marcelo Ferri. 


Vivemos bombardeados de informações a todo o momento. Mas muitos não pensam que todo esse processo de democratização na comunicação é produzido a partir de profissionais que dedicam suas vidas para levar informações a todos os cantos do país. Será que as pessoas já refletiram sobre a importância da imprensa na sociedade e da formação profissional de pessoas que escolhem o jornalismo como profissão.

Seja no rádio ou na televisão, na internet ou no jornal impresso, para alcançar o sucesso profissional, muitos jovens passam por diversas experiências antes de encontrar o meio que mais se identificam. Depois de quatro anos na universidade, muitos jornalistas se deparam com a difícil decisão: qual caminho seguir? Para muitos a disputa no mercado de trabalho é grande, mas o que predomina é o talento.

O profissional que deseja conquistar seu espaço tem que mostrar todo potencial, seja qual for o veículo de comunicação em que irá trabalhar. Para o jornalista Marcelo Ferri, 31, não foi diferente. Depois de oito anos desde a primeira experiência profissional, ele conquistou seu espaço na EPTV em Campinas, interior de São Paulo. “Ultimamente tenho feito matérias para uma revista do grupo EPTV, a Terra da Gente, que tem me rendido um desafio novo e fascinante”.

Para Ferri a formação acadêmica fez a grande diferença no mercado de trabalho. “O papel da faculdade é abrir para o aluno o leque de oportunidades que a comunicação oferece. Foi ali que consegui entender claramente nosso papel na sociedade e os princípios éticos que devemos seguir.” Ele comenta que trabalhar com jornalismo é uma realização pessoal e profissional.

A jornada de trabalho dele começa às 5 horas da manhã e não tem hora para terminar. Para ele o jornalismo diário é muito dinâmico, sua rotina de trabalho apenas é interrompida quando faz viagens para gravações de programas especiais. “Todos os repórteres fazem todo tipo de matéria: de política à polícia, de esporte à natureza. Em geral entro para trabalhar, recebo uma pauta confeccionada pelo produtor, vou para rua executar a matéria e volto a tempo dela ser editada e ir ao ar no mesmo dia”.

Mas para alcançar o sucesso profissional foi preciso estudar muito. Nascido na cidade de Machado, Sul de Minas, Marcelo Ferri descobriu o jornalismo aos 16 anos. “Meu pai tinha um programa na rádio da minha cidade e eu gostava de acompanhá-lo no estúdio”. Sua carreira profissional teve início com estágios na Rádio Difusora de Pouso Alegre e também na Difusora Santarritense, no período universitário.

Para o repórter Vinicius Marra de Azevedo, jornalista formado pela Universidade do Vale do Sapucaí em 1996 o jornalismo é sua grande paixão. Ele trabalha atualmente como repórter na TV Gazeta, na cidade de São Paulo. “O conhecimento precioso, compartilhado pelos professores, me deu condições de entrar no mercado de trabalho com segurança”.


 Sua carreira profissional teve início antes mesmo de concluir a graduação. Seus primeiros desafios foram em uma redação de jornal, logo depois como repórter de televisão. “O grande incentivo para começar o Curso de Jornalismo veio sem dúvida, da minha mãe Dona Marice. Ela sempre foi muito informada e tem um grande prazer em ler. Sempre admirei essas qualidades nela”.

Para ele o grande desafio de trabalhar em uma emissora de televisão é a correria contra o tempo e estar bem informado sobre os mais variados assuntos. Uma pauta pode cair em minutos e tudo pode mudar, principalmente quando se trabalha na cidade de São Paulo. A compreensão da família é muito importante nessa hora comenta Vinicius. “Aqui em casa é fácil, já que minha esposa também é jornalista. Cristiane Toledo sempre me incentivou e me deu forças nos momentos mais duros da profissão e da vida”.

Para alcançar seus objetivos os estudos sempre estiveram em primeiro lugar na sua vida. Os incentivos de alguns amigos fizeram a diferença. “Mesmo com o trabalho cansativo do jornalismo diário, sempre fui incentivado também a continuar estudando. O incentivo veio de um  amigo, o professor Camilo Barbosa.” Para ele a formação universitária é importante para um profissional de comunicação. “O jornalismo é muito concorrido e essa é uma maneira de sair na frente. As empresas sérias continuam exigindo o diploma de Jornalismo”.

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